Recentemente, Renata compartilhou suas reflexões sobre a dinâmica do jogo e a posição de seu grupo em relação aos adversários. Ela comentou: “Penso que o fato de eles estarem em um grupo maior os deixou mais à vontade em determinadas partes do jogo, enquanto eu tive que me expor mais.”
Para Renata, a trajetória de cada participante é válida, e ela ressalta a importância do esforço coletivo: “Não quero desmerecer ninguém. Todos se empenharam para chegar aqui. Por um momento, questionei o que faria com que o Brasil acreditasse que eu merecia mais reconhecimento do que outro jogador. Como uma ‘Pipoca’ em meio a dois ‘Camarotes’, pensei muito sobre isso.”
Ela continuou refletindo sobre a sua experiência: “Estar em um grupo majoritário pareceu oferecer um conforto que eu não tinha. Fui frequentemente vista como alvo, enfrentando o paredão várias vezes por estar em minoria. Essa situação deixou a outra equipe um pouco acomodada, enquanto eu me sentia mais vulnerável. Acredito que isso me obrigou a lutar mais. Quando você faz parte de um grupo maior, naturalmente se sente mais protegido e apoiado, o que é uma estratégia de jogo evidente. À medida que os participantes foram saindo, minha exposição aumentou.”
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