Em uma recente conversa no podcast apresentado por Antonio Tabet, Sílvia Abravanel compartilhou sua perspectiva sobre a inclusão de programas evangélicos na programação do SBT. Segundo ela, essa decisão pode ser arriscada.
Sílvia mencionou a história da emissora, destacando que seu fundador era judeu e que, ao longo dos anos, diversos pastores demonstraram interesse em comprar horários de programação. No entanto, essa abordagem nunca se concretizou. “Minhas irmãs são evangélicas e existe a possibilidade de abrir algumas oportunidades, como aconteceu no final do ano passado, que foi muito bem recebido. Acredito que a presença de Deus deve ser valorizada em nossa grade, mas exagerar nesse enfoque pode afastar certos espectadores. É importante lembrar que a tradição da companhia tem raízes em uma visão diversa”, afirmou Sílvia.
Ela alertou que essa estratégia pode gerar reações negativas entre os telespectadores que sempre acompanharam a emissora. Assim, a decisão de expandir o conteúdo evangélico deve ser ponderada, pois, embora possa atrair novos públicos, também pode desagradar a audiência já consolidada.
Não há alternativas
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