O documento revela que Augusto foi supostamente ameaçado de morte por um agiota, com essas ameaças sendo comunicadas à polícia em uma denúncia anônima em dezembro de 2024. A carta menciona que Augusto precisou utilizar colete à prova de balas em várias ocasiões na Zona Leste de São Paulo.
O MP também afirma que, após o pagamento das referidas dívidas, a intenção dos acusados era enriquecer às custas do clube. Segundo as investigações, esse esquema teria causado um prejuízo estimado em 40 milhões de reais ao Corinthians, e o Ministério Público solicita à Justiça que determine a devolução desse montante aos cofres do clube.
A defesa de Augusto Melo refuta essas alegações, afirmando que não existia dívida de campanha.
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