A recente análise da arbitragem brasileira traz à tona preocupações significativas sobre sua qualidade e eficiência. De acordo com reportagens, a atual gestão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sob a liderança de Ednaldo Rodrigues, tem cortado verbas destinadas ao treinamento dos árbitros desde o ano passado. Essa situação se agrava, já que as capacitações estão ocorrendo somente por videoconferência.
Um árbitro expressou sua frustração com essa abordagem, comparando-a a um clube que contrata um técnico europeu, mas mantém seus jogadores à distância. Essa prática, segundo ele, é inadequada e compromete o desenvolvimento das habilidades necessárias para a arbitragem em um nível competitivo.
Essas questões levantam um alerta sobre o futuro da arbitragem no Brasil e a necessidade urgente de reavaliar os métodos de treinamento e apoio oferecidos aos profissionais da área.
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