Nadia David Peres, uma médica de 45 anos, notou que seu filho, Breno, de apenas 3 anos, começou a exibir comportamentos preocupantes, como falta de contato visual, agressividade e crises emocionais. Esses sinais foram interpretados pela escola como possíveis indícios de autismo. No entanto, o que Nadia não compreendia era que a intensa exposição a dispositivos eletrônicos — que chegava a seis horas diárias — estava prejudicando o desenvolvimento de Breno.
Após uma consulta com uma neuropediatra, a família decidiu interromper completamente o uso de celulares e tablets. Em poucas semanas, Breno mostrou uma melhora significativa: tornou-se mais sociável, apresentou menos agressividade e melhorou sua alimentação, sugerindo que o uso excessivo de telas pode, de fato, gerar sintomas semelhantes aos do autismo, dificultando diagnósticos precisos.
Para garantir essa evolução positiva, Nadia ajustou sua rotina, dedicando mais tempo a brincadeiras e conversas com seu filho.
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