Não há alternativas
Em uma declaração pública, o partido EFF, que se identifica como marxista-leninista, pan-africanista e anti-capitalista, afirmou que Ramaphosa colabora com essas forças para obstruir as iniciativas de reforma agrária e mudanças econômicas necessárias. Eles criticam o presidente por seu tom “conciliador” em diálogos com Trump, indicando que tal postura transforma a África do Sul em um satélite de potências estrangeiras.
O comunicado ainda menciona uma canção interpretada por Julius Malema, líder do partido, a qual foi acusada de incitar “racismo anti-branco”. No entanto, a Suprema Corte da África do Sul reconheceu essa canção como um hino anti-colonial.
Enviado a 4 meses atrás
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