La Niña é o fenômeno oposto ao El Niño, que resfria as águas do oceano e causa efeitos diversos no clima brasileiro: intensificação das chuvas no Norte e Nordeste, e maior seca no Sul do país.
No Sudeste, que inclui o litoral de São Paulo, as previsões apontam para instabilidade climática, com possibilidade de chuvas e temporais de curta e média duração, mas ainda sem uma análise precisa sobre os volumes de precipitação, que podem ser superiores ou inferiores à média.
Esse fenômeno influencia a circulação atmosférica, aumentando a umidade na América do Sul e impactando os padrões de chuva nas diversas regiões.
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